Soergue-se o véu escuro dos arcanos que ocultam a alma,
Deixando transparecer o que um olhar não percebe,
Um campo de sangue e fogo que no meu peito ferve,
Abrasando a razão e a emoção, me arrancado à calma.
Fico estarrecido ante a dimensão desta misteriosa guerra,
Travada pela razão e emoção dentro da psyche,
Defragada pela vontade sem ao menos dizer o porquê,
Deixando-me perdido, sem rumo, como flecha que o alvo erra.
Este embate toma vulto e explode como um vulcão,
Deixando tudo dentro do peito num tom cinzento.
Desaparece a fumaça e não existe nenhum campeão...
Lá nos escombros da alma, está ferido o sentimento,
Olhando nas ruínas, onde cansada tombou a razão,
Uma velha bandeira branca agitada pela mão do vento!!!
Deixando transparecer o que um olhar não percebe,
Um campo de sangue e fogo que no meu peito ferve,
Abrasando a razão e a emoção, me arrancado à calma.
Fico estarrecido ante a dimensão desta misteriosa guerra,
Travada pela razão e emoção dentro da psyche,
Defragada pela vontade sem ao menos dizer o porquê,
Deixando-me perdido, sem rumo, como flecha que o alvo erra.
Este embate toma vulto e explode como um vulcão,
Deixando tudo dentro do peito num tom cinzento.
Desaparece a fumaça e não existe nenhum campeão...
Lá nos escombros da alma, está ferido o sentimento,
Olhando nas ruínas, onde cansada tombou a razão,
Uma velha bandeira branca agitada pela mão do vento!!!
Adriano Luchi, inverno de 2006.
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